segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

OI, JESUS! É O ZÉ !






Ao meio dia, um pobre velho, entrava no templo e, poucos minutos depois, saía.
Um dia o sacristão perguntou-lhe o que vinha fazer, pois havia objetos de valor no templo.
Venho orar, respondeu! Mas é estranho que você consiga orar tão depressa, disse o sacris-
tão. Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas. Diariamente eu
entro nesse templo, só falo: " Oi, Jesus, é o Zé!" E num minuto estou de saída. É uma oraçãozinha bem pequena , mas com certeza ele me ouve! Dias após , Zé sofreu um acidente, foi internado num hos-
pital. Na enfermaria exercia grande influência sobre todos. Os doentes mais tristes se tornaram
alegres e muitos enfermos arrasados passaram a ser ouvidos. Um irmã disse-lhe: os outros doen-
tes falam que foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria. Elas dizem que você está sempre
tão alegre! Ele respondeu: verdade! É por causa da visita que recebo todos os dias.
A irmã ficou sem entender nada, porque a cadeira perto da cama do Zé estava sempre
vazia e ele era um velho solitário. Que visita? A que horas? Diariamente, ao meio dia, disse  o
velho , com brilho nos olhos.      Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para ele, 
sorri e diz: "Oi, Zé, eu sou o Jesus!"
Não importa o tamanho da oração e sim a comunhão que através dela
temos com Deus.

(caderno Insihgt- vol lll ) autor desconhecido

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