A IGREJA QUE CRISTO DESEJA
A Igreja
Católica, embora tenha evoluído bastante, ainda há muito que crescer,
renovar-se. Olhando a vastidão da messe e o reduzido número de sacerdotes,
vê-se, com preocupação e até certa dose de tristeza que estão mal distribuídos,
concentrados nas áreas mais nobres das cidades, nas Cúrias e outros
departamentos, exercendo funções burocráticas, funções essas que cabem aos
leigos capacitados , com muito zelo e
competência! Quando a igreja oferece mais serviços para menos pessoas, fica com
cara de“ igreja de elite!” O contrário ocorre nas periferias, onde as paróquias
possuem grande número de comunidades, mas um só sacerdote, auxiliado apenas por
algumas pastorais e ministros leigos, claro que o atendimento, não atingindo a
todos, acontece o êxodo para grupos não católicos!
Acredita-se
que, um rapaz, ao deixar seus estudos iniciais na Universidade, e até mesmo
após conclui-los, vai para o seminário, chegando ao Sacramento da Ordem, ele
passa a mensagem: quer ser tão e
somente padre! Padre, pai, pastor de
rebanhos “ ter o cheiro das ovelhas”( Papa Francisco )! Ele deve, sim,
obediência aos seus superiores, como em qualquer hierarquia, mas que essa
“obediência” não funcione como cabresto, sufocando sua missão e o sim que dera
a Jesus Cristo ! Segundo o Papa
Francisco, a Igreja deve sair do clericalismo, para não ficar parecida com uma
ONG!
A periferia
aguarda, ansiosa, que a Igreja Católica Apostólica Romana, cumpra a missão para a qual fora criada: servir aos pobres, aos
oprimidos, aos jovens, aos idosos, às crianças e a todos os que têm fome e sede
dos Sacramentos, da evangelização e das imensas riquezas desta instituição tão
amada pelo seu Fundador Jesus Cristo, quando disse: “apascenta os meus
cordeiros, apascenta as minhas ovelhas “! Jo,21;15-19 )
Ilda L. de
Oliveira – Paróquia São Geraldo Magela
Campinas - SP
Parabéns pelas palavras. Essa é a igreja que queremos e lutamos.
ResponderExcluirQue possamos divulgar e abraçar essa causa.
"Palácio" que nada, queremos igreja que atenda a necessidade do pobre.
Adriano Martins, Cursilhista.