Que mais podia eu ter feito, que mais podia eu te dar,
Plantei-te , como vinha nova toda graciosa, nada havia igual,
E castiguei os malfeitores que te perseguiam para fazer-te mal,
Abri o mar na tua passagem e da escravidão eu te levei à paz,
E fiz caminho no deserto para o lugar certo, para o bem total.
Que mais podia eu ter feito, eu te dei o pão da vida nova,
e a pedra ferida a sede apagou, e fiz para o meu povo eleito
Os amiores feitos como ninguém viu,
E dei o sol da liberdade, o sol da verdade,
Onde nasce o amor, e dei o pão da caridade,
Na fraternidade de um mundo melhor!
E esqueceste o amor e entregaste o Senhor,
O mundo inteiro se esqueceu da luz,
E pregou seu Salvador numa cruz!
Pelos pecados da omissão, falta de amor, compromisso
com o próximo, respeito aos direitos dos outros, continu-
amos a crucificar o Amor todos os dias, em todos os lugares,
no mundo inteiro! Peçamos a Ele que nos dê
seu perdão e sua misericórdia !
(Texto adaptado: Pe. Irala )
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